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Segundo informou o The New York Times, se a proibição de viagem ocorrer, ela deve afetar até 92 milhões de indivíduos
Uma proposta preliminar pode revogar vistos americanos aos membros do Partido Comunista Chinês, informou o jornal The New York Times. A medida também pode afetar dos partidários, que estarão proibidos de visitar os Estados Unidos.
Além disso, poderão ser expulsas até mesmo pessoas que já vivem no país, segundo o jornal. A proibição, dessa maneira, seria semelhante àquela de 2017, que impediu a viagem de pessoas de países de maioria muçulmana.
De modo geral, a revogação dos vistos aos membros do partido comunista afetaria um total de 92 milhões de indivíduos. No entanto, os planos ainda não foram finalizados, e o presidente Donald Trump pode ainda rejeitá-los.
Todavia, a postura do estadista diante da China tem sido alvo de polêmica. Ele não descartou sanções adicionais contra autoridades chinesas, após a do ato de Autonomia de Hong Kong, legislação destinada a punir Pequim pela Lei de Segurança Nacional.
Essa última dá ao governo chinês amplos poderes para reprimir opositores em seu território e colocou Hong Kong no meio do embate da guerra comercial entre EUA e China. Autoridades da nação asiática, por sua vez, comentaram que a proibição de viagem a membros de seu Partido Comunista seria "patética".
Na última quarta-feira, 15, o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, já anunciou que restringirá a concessão de vistos a funcionários da Huawei e de outras empresas chinesas. Pompeo chamou a companhia, acusada pelos americanos de realizar espionagem para a China, de “braço do estado de vigilância do Partido Comunista Chinês”.