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O empresário Raul Ferreira Pelegrin irá responder por tentativa de homicídio, após cortar a corda que sustentava um trabalhador de limpeza
Nesta quarta-feira, 27, a Justiça do Paraná acatou a denúncia do Ministério Público, e tornou réu Raul Ferreira Pelegrin, empresário que cortou a corda que segurava um trabalhador que limpava a fachada de um prédio em Curitiba.
Pelegrin vai responder por tentativa de homicídio, com duas qualificadoras: uso de meio insidioso e de recurso que dificultou a defesa da vítima. Conforme repercutido pelo UOL, o motivo do crime é desconhecido. Na ocasião do incidente, ele foi preso em flagrante e se encontra na Cadeia Pública de Curitiba.
Os representantes legais do empresário entraram com pedido de habeas corpor para liberar o réu, sob a justificativa de “histórico grave de dependência química”. Até agora, o Tribunal de Justiça do Paraná não se manifestou.
Durante a audiência de custódia no último dia 16 de março, o advogado de defesa, Beno Fraga Brandão, argumentou que Pelegrin estaria sob influência de anfetamina e cocaína. A defesa pede que a Justiça autorize a internação do empresário, que já recebeu tratamento compulsório em 2020.
No último dia 14 de março, o empresário, morador do 27° andar da cobertura, cortou a corta que sustentava um trabalhador. Na ocasião, o prestador de serviços limpava a fachada do edifício na altura do 6° andar e foi salvo por um dispositivo de segurança em seu equipamento.
A funcionária de Pelegrin, que mentiu para as autoridades, também foi presa. Em nota, a Polícia Civil do Paraná afirmou que a mulher teria dito que o empresário não estaria no apartamento. Ela prestou depoimento e foi liberada logo depois.
A equipe foi atendida pela funcionária do proprietário do apartamento que estaria realizando a limpeza do local. A mulher negou a entrada da equipe e dificultou a todo instante, colocando música alta no interior do mesmo e alegando que o dono não estaria no local, o que foi constato posteriormente que era falsa a alegação”, afirma o boletim de ocorrência.
Ainda segundo o documento, funcionários relataram ter sofrido ameaças de Raul Ferreira Pelegrin, que prometeu cortar todas as cordas de todos os prestadores de serviço caso os trabalhadores não se retirassem.
Após receber ameaças, o coordenador do serviço de limpeza pediu que todos descessem imediatamente das cordas. Ele estava no topo do prédio supervisionando o processo quando avistou Pelegrin cortando uma das cordas de sustentação.