Cenas do filme ‘A Sociedade da Neve’, que reproduzem registros reais, estão sendo amplamente elogiadas pelo público e pela crítica
Redação Publicado em 18/01/2024, às 19h09 - Atualizado em 20/01/2024, às 10h23
No início deste mês, o filme ‘A Sociedade da Neve’ estreou na Netflix. O longa, que retrata a história real do voo 571 da Força Aérea Uruguaia, se baseou no livro de mesmo nome de Pablo Vierci, amigo de infância de um dos ageiros do avião.
A produção narra os eventos envolvendo o time de rugby uruguaio Old Christians, cuja aeronave colidiu com a Cordilheira dos Andes durante um voo com destino a Santiago, no Chile, para uma competição. Além dos membros da equipe, também estavam a bordo familiares e amigos do grupo, totalizando 40 ageiros e cinco tripulantes.
Depois de 72 dias nas montanhas, onde enfrentaram frio extremo, fome e ferimentos, somente 16 pessoas foram resgatadas com vida, em uma operação que durou dois dias. Conforme repercutido pelo jornal digital GZH, durante o período em que ficaram presos na montanha, muitos escreveram cartas e tiraram fotos, mesmo sem saber se elas chegariam a ser encontradas.
O filme dirigido por J. A. Bayona já recebeu diversas indicações para a temporada de premiações. A notável semelhança entre as cenas retratadas e as fotografias autênticas dos sobreviventes tem sido amplamente elogiada tanto pela crítica especializada quanto pelo público.
Com isso em mente, a Netflix divulgou um vídeo que apresenta a comparação entre os registros reais, capturados por Antonio “Tintín” Vizintin, um dos sobreviventes, e frames do filme. Confira!
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